Em 1967 aconteceram os confrontos que mudariam o mapa da região, a chamada Guerra dos Seis dias. Israel derrotou a Síria, o Egito e Jordânia e conquistou de uma vez só toda a Cisjordânia, as colinas do Golán e Jerusalém leste.
Em 1987 aconteceu a primeira Intifada, palavra árabe que significa "levante" ou "sacudida", quando milhares de jovens saíram as ruas para protestar contra a ocupação considerada ilegal pela ONU.
Os isralenses atiraram e mataram crianças que jogavam pedras nos tanques, provocando indignação na comunidade internacional. A segunda Intifada teve início em setembro de 2000.
Israel permanece nos territórios ocupados e se nega a obedecer a resolução 242 da ONU, que obriga o país a se retirar de todas as regiões conquistadas durante a Guerra dos Seis dias. Apesar das negociações, uma campanha de boicotes e atentados dos palestinos, que se negam a reconhecer o Estado de Israel, e israelenses, que não querem devolver os territórios conquistados, não pemite que a paz se concretize na região.
Em 2010, a tensão volta a subir. O premiê israelense Bejamin Netanyahu decreta construção de 1.600 novas casas para judeus no setor oriental de Jerusalém, reinvidicado pelos palestinos como sua capital. A autoridade Palestina considera a ocupação judaica na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental o maior impedimento para a paz.
Israel é a grande vilão de toda a história. Vendo os mapas de quando os judeus chegaram na Palestina, mais ou menos na Segunda Guerra mundial, vemos que era uma ocupação tímida. Hoje em dia, Israel ocupa quase 70% da área dos palestinos, sendo que sua população é menos densa, mais rica e muito forte bélicamente. E os palestinos que tem a população mais pobre, mais concentrada e por isso, mais revoltada fica numa área relativamente pequena. Contando também que lá no início, os israelenses praticamente chegaram em uma terra já bem ocupada por muçulmanos.
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