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Main » 2010 » December » 16 » A verdade sobre o Natal
7:00 PM
A verdade sobre o Natal


                      25 DE DEZEMBRO = NASCIMENTO DE JESUS CRISTO ?
 
             ERRADO !

          Então 25 de Dezembro é comemoração e o nascimento de quem ? 


Eu vos digo que qualquer  um que se  escandalizar com o que aqui vou escrever sobre o Natal é melhor que  amarre uma pedra ao pescoço e se atire ao mar.

Está na hora de sermos responsáveis pelas mentiras que deixamos passar !

Será que temos o direito de fechar os olhos para a realidade e deixar nossos filhos conviverem com pai Natal , ceias, árvores de natal, espírito natalino  ?

É realmente difícil romper com tradições ... 

Levarias o teu  filho para uma festa dedicada ao Deus do sol ?
 
Farias as vezes de um ídolo católico usando o seu artifício de trazer presentes ?



A verdadeira história do Natal



A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus.
 
Conheça todas tradições que deram origem à Noite Feliz .


Roma, século 2, dia 25 de Dezembro :
 
A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. 
Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. 
Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.

Mas não ... Essa comemoração não é o Natal ! ...
 
Trata-se de uma homenagem à data de "nascimento" do Deus persa MITRA, que representa a luz .
Ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. 
Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência .
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. 
É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de Dezembro. 
Nessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. 
É o ponto de virada das trevas para luz: o "renascimento" do Sol. 
Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. 
E então era só festa , exemplo da Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. 
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o Deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do Deus Osíris para o mundo dos mortos. 
Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang . 
Povos antigos da Grã-Bretanha, os mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente comemoravam esta festa, era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajectória do Sol ao longo do ano.

A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. 
Cultuar Mitra, o Deus da luz, no 25 de Dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário actual, diferente daquele dos romanos, o fenómeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. 
Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. 
Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império. 

Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. 
Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. 
Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. 
O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao Deus. 
Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes", dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome ("Religiões de Roma", sem tradução para o português). 
Os mais animados se entregavam a orgias . Enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício cristão

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). 
O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. 
Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. 
Sem falar que ninguém fazia ideia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. 
Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício.
Colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar, principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. 
Em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a ideia: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de Dezembro, nascimento de Mitra. 
A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. 
Associado ao Deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade", diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. 
Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. 
Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. 
Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural", afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. 
E a coisa não parou por aí. 
Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. 
A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. 
O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. 

Outra contribuição do norte foi a ideia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. 
Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. 
Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Nasce o São Nicolau (depois pai natal)

Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam muito mal . 
O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. 
Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e desapareceu . 
Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro . Um para cada moça. 
As meninas usaram o ouro como dotes de casamento, não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. 
E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a prostituição . 
Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. 
O nome dele ? São Nicolau (depois pai natal).

Bom, mais ou menos O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. 
Não existem registos históricos sobre a vida dele, mas lendas é o que não falta. 
Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. 
Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. 
Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. 
E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. 
Virou são Nicolau.

Um santo multiusos: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. 
Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. 
No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. 
E ele virou o presenteador oficial da data. 
Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Pai Natal). 
Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos . 
Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. 
E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colónia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adoptariam depois. 

Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da ideia ...

Natal fora-da-lei

Inglaterra, década de 1640:

No meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.

Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A ideia de comemorar o Natal, vejam só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada. 

Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de "Christmas" (Christ's mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que "missa" é um termo católico. 
Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. 
As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados. 
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. 
Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. 
As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. 
A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. 
Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. 
Foi na então colónia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de Dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. 
O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. 
Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas. 


A melhor maneira de chegar á cabeça dos adultos, é através das crianças !


O NATAL E OS DESENHOS ANIMADOS (Tio Patinhas)

Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. 
O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se expludam "para acabar com o crescimento da população", dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. 
Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. 
E o sumitico se transforma num homem generoso. 
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. 
O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada, o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. 
Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. 
Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. 

Metamorfose de S. Nicolau :

Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do "espírito natalino" que hoje retumba na mídia. 
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. 
Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. 
Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra, aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. 
Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma cirurgia plástica. 
O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte , para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. 

E Nasceu mais uma mentira dos nossos dias ; o Pai Natal de hoje.

NATAL E A COCA COLA

A figura do bom velhinho teve mesmo sucesso no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. 
A campanha foi sucesso imediato. 
Tão grande que, nas décadas seguintes, o gordo se tornou a coisa mais associada ao Natal.
 
Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração permanece oculto . 

Ele mesmo ... O Deus persa MITRA, que representa (luz) o Sol.

Até  aqui falei  deste senhor : (pai natal,papai noel, santa klaus etc..)



O verdadeiro sentido desta festa  .

OBS: Todas as parecenças não são mera coincidência 
 .


Natal, também conhecido como  Ritual de Inverno (meio do Inverno), Yule e Alban Arthan .
 
o Sabá do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir.

É o festival do renascimento do Deus persa MITRA e o tempo de O glorificar . 

O aspecto de outro  Deus invocado nesse Sabá por certas tradições da Bruxaria é Frey, o Deus escandinavo da fertilidade. 

Nesse Sabá os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano".
 
Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de Dezembro), a ritos de fertilidade e a vários ritos de adoração ao sol.

Os costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. 
O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa da época do Natal.

A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno.
 
Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas de motivos solares e outros símbolos mágicos. 

Como o carvalho era considerado a árvore Cósmica da Vida pelos antigos "Bruxos", a acha de Natal é tradicionalmente de carvalho.
 
Algumas das tradições da Bruxaria usam a acha de pinheiro para simbolizar os Deuses agonizantes Attis, Dionísio ou Woden.
 
Antigamente as cinzas da acha de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil.

Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismos, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da Religiões antigas . 

O visco era considerado extremamente mágico pelos "Bruxos", que o chamavam de "árvore Dourada". 

Eles acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao SUBMUNDO . 

Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é na verdade um arbusto parasita com folhas coreáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande Deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho. 
O significado fálico do visco originou-se da ideia de que seus frutos brancos eram gotas do sémen divino do Deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da Deusa. 
A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal. 
Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam frequentemente os ritos do Deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse ritual .

A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. 
As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida. 
Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. 
Os presentes sagrados (que evoluíram para os actuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio.

Outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel,pai Natal) que foi, em determinada época, o Deus  do Natal. 
Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.

Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar". 
A cidra é um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno. 
Após oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabá do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.

Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.

E agora como bom transportador de espíritos malignos temos a árvore de Natal para substituir o carvalho .


Este é o momento de parares e pensares !... reflecte ... Pondera ... Queres continuar a praticar estes actos e consequentemente adorar o Diabo ?


Para os que estão a gostar de saber que o Natal é uma festa Demoníaca e estão se a cagár para o que eu aqui escrevi ...

Deixo-vos aqui uma ajuda para fazerem o serviço completo de adoração Demoníaca :

 
Ritual


Começa a erguer um altar. 
Traça o círculo sagrado, usando giz ou tinta branca. 
Decora o altar com azevinho, visco ou qualquer outra erva sagrada para este Sabá.
Coloca uma vela de altar branca no centro do altar. 
Á tua esquerda coloca um cálice com vinho tinto  sidra ou sangue , e um incensório . 
Qualquer uma das seguintes fragrâncias de incenso é apropriada para este ritual: louro, cedro, pinho ou alecrim. 
Á direita da vela coloca um punhal consagrado e um prato com sal. 
Por trás do altar, um galho de carvalho de Natal com 13 velas vermelhas e verdes enfeitando-o.

Pega no punhal com a mão direita e tira um pouco de sal com a ponta da lâmina. 
Deixe-a cair no círculo. 
Repete três vezes e diz: Abençoado seja este circulo sagrado do Sabá em nome do grande Deus. O senhor divino das trevas e da luz, o Deus da morte e de todas as coisas do além, abençoado seja este circulo sagrado do Sabá em seu nome.

Coloca o punhal de volta ao seu lugar no altar. 
Após acender o incenso e a vela, mais uma vez pega no punhal com a mão direita. Mergulhe a lâmina no cálice e diz: "Oh grande Deusa, mãe terra de todas as coisas vivas, nos nós despedimos pois vamos descansar. Abençoado seja ! Água, ar, fogo e terra, nos celebramos o renascimento do sol. nesta noite escura, a mais longa, acendemos o lume das velas sagradas".

Coloca o punhal de volta no altar. 
Pega o cálice com ambas as mãos e, enquanto o levas aos lábios, diz: Bebo este vinho em honra a ti, oh deusa de todas as coisas selvagens e livres. 
Agradecemos a ti pela luz do sol. 
Salve! Oh grande Cornífero!

Bebe o vinho e coloca o cálice no seu lugar no altar. 
Acende as 13 velas no ramo da árvore de Natal e encerra o Ritual do Solstício de Inverno, dizendo: O fogo do ramo sagrado do natal arde, a grande roda solar gira mais uma vez. Que assim seja!

Celebra, com alegria, num banquete com a família e os amigos até que a última vela da árvore se apague.


      DA MINHA PARTE : A VÓS ADORADORES DE SATÃ ; DESEJO-VOS UM TERRÍVEL MOMENTO DE IDA !

                                                      JÁ AGORA , BOM CARNAVAL ...




Para os que não comemoram festas pagãs e acreditam em Deus , deixo-vos aqui um aviso : Cuidado a quem adoram ! 

O nome do Deus adorado é imperativo ! 

Existe o perigo de adorarem O (Diabo-SATÃ) a Serpente original , ou um dos seus súbitos , sem o saberem .
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                    Era uma vêz o Natal o dia da santa hipocrisia .
Category: Historia Verdadeira | Views: 8559 | Added by: aquelequeveiodaselva | Rating: 0.0/0
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