Então 25 de Dezembro é comemoração e o nascimento de quem ?
Eu vos digo que qualquer um que se escandalizar com o que aqui vou escrever sobre o Natal é melhor que amarre uma pedra ao pescoço e se atire ao mar.
Está na hora de sermos responsáveis pelas mentiras que deixamos passar !
Será que temos o direito de fechar os olhos para a realidade e deixar nossos filhos conviverem com pai Natal , ceias, árvores de natal, espírito natalino ?
É realmente difícil romper com tradições ...
Levarias o teu filho para uma festa dedicada ao Deus do sol ?
Farias as vezes de um ídolo católico usando o seu artifício de trazer presentes ?
A verdadeira história do Natal
A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus.
Conheça todas tradições que deram origem à Noite Feliz .
Roma, século 2, dia 25 de Dezembro :
A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens.
Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano.
Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não ... Essa comemoração não é o Natal ! ...
Trata-se de uma homenagem à data de "nascimento" do Deus persa MITRA, que representa a luz .
Ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos.
Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência .
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus.
É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de Dezembro.
Nessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão.
É o ponto de virada das trevas para luz: o "renascimento" do Sol.
Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte.
E então era só festa , exemplo da Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias.
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o Deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do Deus Osíris para o mundo dos mortos.
Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang .
Povos antigos da Grã-Bretanha, os mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente comemoravam esta festa, era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajectória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso.
Cultuar Mitra, o Deus da luz, no 25 de Dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário actual, diferente daquele dos romanos, o fenómeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal.
Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio.
Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto.
Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício.
Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura.
O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao Deus.
Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes", dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome ("Religiões de Roma", sem tradução para o português).
Os mais animados se entregavam a orgias . Enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição).
O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes.
Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer.
Sem falar que ninguém fazia ideia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito.
Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício.
Colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar, principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis.
Em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a ideia: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de Dezembro, nascimento de Mitra.
A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado.
Associado ao Deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade", diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp.
Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores.
Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores.
Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural", afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram.
E a coisa não parou por aí.
Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina.
A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício.
O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá.
Outra contribuição do norte foi a ideia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule.
Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel.
Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.
Nasce o São Nicolau (depois pai natal)
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam muito mal .
O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição.
Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e desapareceu .
Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro . Um para cada moça.
As meninas usaram o ouro como dotes de casamento, não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso.
E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a prostituição .
Tudo graças ao sujeito dos saquinhos.
O nome dele ? São Nicolau (depois pai natal).
Bom, mais ou menos O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade.
Não existem registos históricos sobre a vida dele, mas lendas é o que não falta.
Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres.
Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito.
Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele.
E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica.
Virou são Nicolau.
Um santo multiusos: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente.
Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles.
No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal.
E ele virou o presenteador oficial da data.
Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Pai Natal).
Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos .
Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas.
E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colónia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adoptariam depois.
Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da ideia ...
Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640:
No meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A ideia de comemorar o Natal, vejam só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de "Christmas" (Christ's mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que "missa" é um termo católico.
Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo.
As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas.
Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder.
As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas.
A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta.
Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas.
Foi na então colónia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de Dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681.
O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell.
Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.
A melhor maneira de chegar á cabeça dos adultos, é através das crianças !
O NATAL E OS DESENHOS ANIMADOS (Tio Patinhas)
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial.
O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se expludam "para acabar com o crescimento da população", dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal.
Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas.
E o sumitico se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens.
O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada, o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19.
Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial.
Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal.
Metamorfose de S. Nicolau :
Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do "espírito natalino" que hoje retumba na mídia.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa.
Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta.
Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra, aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam.
Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma cirurgia plástica.
O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte , para que o velhinho não pertencesse a país nenhum.
E Nasceu mais uma mentira dos nossos dias ; o Pai Natal de hoje.
NATAL E A COCA COLA
A figura do bom velhinho teve mesmo sucesso no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola.
A campanha foi sucesso imediato.
Tão grande que, nas décadas seguintes, o gordo se tornou a coisa mais associada ao Natal.
Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração permanece oculto .
Ele mesmo ... O Deus persa MITRA, que representa (luz) o Sol.
Até aqui falei deste senhor : (pai natal,papai noel, santa klaus etc..)
O verdadeiro sentido desta festa .
OBS: Todas as parecenças não são mera coincidência
.
Natal, também conhecido como Ritual de Inverno (meio do Inverno), Yule e Alban Arthan .
o Sabá do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir.
É o festival do renascimento do Deus persa MITRA e o tempo de O glorificar .
O aspecto de outro Deus invocado nesse Sabá por certas tradições da Bruxaria é Frey, o Deus escandinavo da fertilidade.
Nesse Sabá os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano".
Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de Dezembro), a ritos de fertilidade e a vários ritos de adoração ao sol.
Os costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã.
O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa da época do Natal.
A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno.
Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas de motivos solares e outros símbolos mágicos.
Como o carvalho era considerado a árvore Cósmica da Vida pelos antigos "Bruxos", a acha de Natal é tradicionalmente de carvalho.
Algumas das tradições da Bruxaria usam a acha de pinheiro para simbolizar os Deuses agonizantes Attis, Dionísio ou Woden.
Antigamente as cinzas da acha de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil.
Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismos, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da Religiões antigas .
O visco era considerado extremamente mágico pelos "Bruxos", que o chamavam de "árvore Dourada".
Eles acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao SUBMUNDO .
Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é na verdade um arbusto parasita com folhas coreáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande Deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho.
O significado fálico do visco originou-se da ideia de que seus frutos brancos eram gotas do sémen divino do Deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da Deusa.
A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal.
Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam frequentemente os ritos do Deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse ritual .
A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe.
As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida.
Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano.
Os presentes sagrados (que evoluíram para os actuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio.
Outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel,pai Natal) que foi, em determinada época, o Deus do Natal.
Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.
Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar".
A cidra é um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno.
Após oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabá do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.
Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
E agora como bom transportador de espíritos malignos temos a árvore de Natal para substituir o carvalho .
Este é o momento de parares e pensares !... reflecte ... Pondera ... Queres continuar a praticar estes actos e consequentemente adorar o Diabo ?
Para os que estão a gostar de saber que o Natal é uma festa Demoníaca e estão se a cagár para o que eu aqui escrevi ...
Deixo-vos aqui uma ajuda para fazerem o serviço completo de adoração Demoníaca :
Ritual
Começa a erguer um altar.
Traça o círculo sagrado, usando giz ou tinta branca.
Decora o altar com azevinho, visco ou qualquer outra erva sagrada para este Sabá.
Coloca uma vela de altar branca no centro do altar.
Á tua esquerda coloca um cálice com vinho tinto sidra ou sangue , e um incensório .
Qualquer uma das seguintes fragrâncias de incenso é apropriada para este ritual: louro, cedro, pinho ou alecrim.
Á direita da vela coloca um punhal consagrado e um prato com sal.
Por trás do altar, um galho de carvalho de Natal com 13 velas vermelhas e verdes enfeitando-o.
Pega no punhal com a mão direita e tira um pouco de sal com a ponta da lâmina.
Deixe-a cair no círculo.
Repete três vezes e diz: Abençoado seja este circulo sagrado do Sabá em nome do grande Deus. O senhor divino das trevas e da luz, o Deus da morte e de todas as coisas do além, abençoado seja este circulo sagrado do Sabá em seu nome.
Coloca o punhal de volta ao seu lugar no altar.
Após acender o incenso e a vela, mais uma vez pega no punhal com a mão direita. Mergulhe a lâmina no cálice e diz: "Oh grande Deusa, mãe terra de todas as coisas vivas, nos nós despedimos pois vamos descansar. Abençoado seja ! Água, ar, fogo e terra, nos celebramos o renascimento do sol. nesta noite escura, a mais longa, acendemos o lume das velas sagradas".
Coloca o punhal de volta no altar.
Pega o cálice com ambas as mãos e, enquanto o levas aos lábios, diz: Bebo este vinho em honra a ti, oh deusa de todas as coisas selvagens e livres.
Agradecemos a ti pela luz do sol.
Salve! Oh grande Cornífero!
Bebe o vinho e coloca o cálice no seu lugar no altar.
Acende as 13 velas no ramo da árvore de Natal e encerra o Ritual do Solstício de Inverno, dizendo: O fogo do ramo sagrado do natal arde, a grande roda solar gira mais uma vez. Que assim seja!
Celebra, com alegria, num banquete com a família e os amigos até que a última vela da árvore se apague.
DA MINHA PARTE : A VÓS ADORADORES DE SATÃ ; DESEJO-VOS UM TERRÍVEL MOMENTO DE IDA !
JÁ AGORA , BOM CARNAVAL ...
Para os que não comemoram festas pagãs e acreditam em Deus , deixo-vos aqui um aviso : Cuidado a quem adoram !
O nome do Deus adorado é imperativo !
Existe o perigo de adorarem O (Diabo-SATÃ) a Serpente original , ou um dos seus súbitos , sem o saberem .