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| Main » 2010 » December » 10 » A Batalha da Lua da Colheita (Battle of the Harvest Moon)
6:32 PM A Batalha da Lua da Colheita (Battle of the Harvest Moon) |
A Batalha da Lua
da Colheita (Battle of the Harvest Moon)
A história oficial é um conto da
carochinha Forças que não conseguem vencer,
também não irão deter",
Nathan Twining - General dos EUA Quem não conhece o passado não
interpreta corretamente o presente
A partir do início do Século XX, a família Rockefeller
passou a ter uma enorme projeção econômica e política, passando a dominar,
pelos bastidores (portanto, exercendo um governo oculto), o governo
oficial dos Estados Unidos da América. O império Rockefeller começou com John
Davison Rockefeller ("Senior") que fundou a companhia de
petróleo Standard Oil, hoje conhecida como Exxon (Esso).
Em 1910, os Rockefellers se associaram aos Morgans e Rothschilds para
planejarem a fundação do Federal Reserve Bank (conhecido pela sigla FED), um
consórcio de bancos particulares que iria funcionar como o Banco Central dos
EUA, para emissão do dinheiro desse país. Para eliminar a forte oposição a essa
idéia, eles assassinaram os principais opositores através do afundamento do
navio Titanic, em 1912. Em 1913, esse grupo conseguiu a aprovação do FED pelo
congresso norte-americano. Em 1914, com a máquina de fabricar dinheiro na mão,
os Rockefellers iniciaram a Primeira Guerra Mundial, para retirar dos
britânicos a concessão de exploração dos campos de petróleo da Arábia Saudita,
o que conseguiram. Durante a Primeira Guerra Mundial, os Rockefellers passaram
a apoiar financeiramente os Bolsheviques
(Comunistas/soviéticos/sionistas/satanistas) que, em 1917, venceram o regime
czarista da Rússia católica. Com essa vitória, os comunistas soviéticos
bolsheviques começaram a assassinar os russos brancos católicos, chegando a
matar mais de 20.000.000 deles. Com isso, os Rockefellers passaram a ser
aliados dos comunistas e conseguiram a concessão de exploração de ricos campos
de petróleo na Rússia.
Após a Primeira Guerra Mundial, os britânicos começaram a atrapalhar os
Rockefellers na exploração dos campos petrolíferos da Arábia Saudita. Para
resolver isso, os Rockefellers planejaram a Segunda Guerra Mundial, apoiando
financeiramente e logisticamente a Adolph Hitler. Os britânicos viram que não
podiam vencer Hitler e pediram ajuda norte-americana, que só veio após os
britânicos assinarem acordo de não mais atrapalharem a exploração dos
Rockefellers na Arábia Saudita, o que se confirmou após a guerra.
Portanto, após a Segunda Guerra Mundial, os Rockefellers eram aliados
(secretos) do regime comunista soviético, controlado pelos bolsheviques
satânicos do Kremlin. Os russos brancos católicos, que foram depostos do poder
em 1917 pelos bolsheviques, passaram a agir na clandestinidade para recuperar o
poder, o que vieram a conseguir cerca de 60 anos depois, apenas no final dos
anos 1970. Atualmente, a Rússia é um país católico não-comunista, que segue a
religião católica ortodoxa, e não é aliada aos Rockefellers. Coordena um grupo
de poder chamado de Novo Kremlin.
A batalha mais decisiva do Século XX, conhecida como a Batalha da Lua da
Colheita (Battle of the Harvest Moon), ocorreu no dia 27 de
setembro de 1977, e você não ficou sabendo de nada disso! Foi uma batalha
espacial entre os EUA (controlado pelos quatro irmãos Rockefellers) e a
União Soviética (já controlada pela facção católica russa do Kremlin). E a
Rússia ganhou e os Rockefellers perderam. Vejamos os antecedentes desta batalha
divisora de águas [1].
Em 4 de outubro de 1957, a Era Espacial tem início com o lançamento do satélite
espacial Sputnik Um pela União Soviética, com 184 libras de peso. Menos
de um mês depois, ela lançou o Sputnik II pesando meia tonelada e levando um
cachorro a bordo. A União Soviética continuou um recorde após o outro no
espaço, como o primeiro homem no espaço (Yuri Gagarin), a primeira mulher no
espaço, o primeiro passeio espacial (fora da cápsula espacial), recordes
sucessivos de permanência em órbita da Terra, etc. etc.
Três anos e meio após o lançamento do Sputnik I, em 25 de maio de 1961, o
presidente John F. Kennedy anunciou um programa de impacto: os EUA estão
lançando um programa para colocar um homen na Lua e retorná-lo são e salvo para
a Terra antes do final da década (de 1960).
Desde o início, a corrida espacial dos EUA para colocar um homem na Lua teve um
objetivo militar. O ímpeto para essa corrida consistia em um desenvolvimento
aparentemente não-relacionado - o LASER (Light Amplification
by Stimulated Emission of Radiation), que tinha sido
inventado em 1960. O Laser era uma sequência previsível de uma invenção
americana anterior chamada de MASER (Microwave Amplification
by Stimulated Emission of Radiation), inventado em
1953. Os lasers extremamente poderosos e destrutivos poderiam também ser
projetados para atingir grandes distâncias no espaço para serem utilizados em
guerra espacial. Uma arma energeticamente mais poderosa do que o laser é a arma
chamada de Feixe de Partículas. Na arma de feixe de partículas, grande
quantidade de átomos são desmembrados em pedaços e atirados de um barril para
um alvo distante através de um feixe concentrado contínuo que viaja pelo espaço
com quase a velocidade da luz. Esse processo requer fantásticas quantidades de
energia, e seus efeitos em qualquer alvo são também fantásticos. Os próprios
átomos que constituem o alvo são estraçalhados em pedaços pelo feixe, o o alvo
explode. Com os lasers e os feixes de partículas como potencialmente novas
armas militares, a Lua rapidamente tornou-se um objetivo militar convidativo. A
Lua está a cerca de 360.000 km da Terra e uma nave espacial convencional leva
vários dias para cobrir esta distância; mas, leva apenas 1,5 segundos para um
raio de rádio ou de luz viajar por essa distância. Portanto, uma base na Lua,
equipada com armas de feixe de partículas ou lasers de alta potência seria
capaz de atingir qualquer lugar visível da Terra dentro de 2 segundos após
acionar o gatilho dessa arma; e durante qualquer período de 24 horas,
praticamente todas as áreas populadas da Terra podem ser vistas da Lua. As
únicas exceções são as regiões do Ártico e Antártica durante partes de cada
mês. Como o Feixe de Partículas pode furar através das núvens ou tempestades
para atingir algum alvo, a base lunar seria uma arma que poderia ser usada para
qualquer condição de clima. Finalmente, uma vez em operação, esta base lunar
iria estar virtualmente imune ao ataque por qualquer arma menos sofisticada.
Por exemplo, se um foguete fosse lançado da Terra para a Lua com uma ogiva
nuclear para destruir a base lunar, isso não teria qualquer utilidade. Muito
antes desse foguete chegar à Lua, ele poderia ser destruído por um tiro dado
pelo Feixe de Partículas. Quando os Rockefellers souberam deste grande
potencial da Lua para propósitos militares, foi tomada a decisão de lançar um
programa de impacto (crash program) para sequestrar a Lua para este
propósito. Portanto, um projeto militar que suplantava em muito o Projeto
Manhattan (da bomba atômica) foi colocado em marcha, à vista de todos, mas com
o propósito deste projeto lunar mantido em segredo.
Na época da missão Apollo 17, em dezembro de 1972, o programa espacial tinha se
tornado uma rotina para muitos norte-americanos. Neste ponto, as viajens
espaciais foram removidas da visão pública (lançamentos de Cabo Canaveral, na
Flórida) para um local secreto (ilha) no Oceano Índico chamado Diego Garcia.
Enquanto isso, os Rockefellers, através de sua agência controlada chamada CIA (Central
Intelligence Agency), trabalhava aceleradamente, em total segredo,
para desenvolver as armas de feixe em locais fora dos EUA - como na instação da
Espanha para experimentos com lasers (apoiado pela CIA). Em 1972, esses
experimentos ainda estavam longe de uma arma adequada para ser instalada na
Lua. Mas, devido a certos desenvolvimentos na União Soviética, tomou-se a
decisão de acabar prematuramente o Programa Apollo para que a construção da
base secreta na Lua pudesse ser apressada.
Por outro lado, começando em 1967, a União Soviética lançou um programa massivo
para desenvolver uma arma de feixe de partículas. Isto é no que os russos
começaram a se concentrar ao invés de um vôo imediato à Lua no fim dos anos
1960. Então, em 1971, o Programa de Defesa Civil Soviético foi aumentado; e, em
4 de outubro de 1972, a Defesa Civil Soviética foi elevada ao status dos
Serviços Armados. Menos de 3 meses mais tarde, em dezembro de 1972, Apollo 17
tornou-se o último vôo americano à Lua a ser reconhecido publicamente. De 1972
a 1977, muito da União Soviética foi literalmente parar de baixo do solo, com
muitos silos subterrâneos abastecidos de grãos norte-americanos e milhares de
abrigos subterrâneos capazes de suportar ataques bem próximos de mísseis ICBM (InterContinental
Ballistic Missel). Centros de comandos estratégicos e redes
de comunicações estão agora (1977) no subterrâneo na União Soviética. Isso foi
feito não apenas para sobreviver a qualquer ataque de mísseis, mas também para
prover alguma proteção contra qualquer possível ataque de feixe de partículas
vindos da Lua.
No início de 1973, logo após o suposto fim do programa lunar dos EUA,
começou-se a preparar um lugar chamado Diego Garcia, no Oceano Índico.
Supostamente, os EUA estavam apenas construindo algumas instalações de
comunicações por lá, mas medidas drásticas foram tomadas, como a expulsão de
todos os 20.000 moradores nativos desta pequena ilha para outras localidades.
Em seguida, começou-se a falar que Deigo Garcia tornou-se uma nova base naval
dos EUA. Mas a estória não está completa: Diego Garcia é o novo porto espacial
do qual missões secretas para a Lua tem sido lançadas durante o período de
construção da base lunar norte-americana. Diego Garcia é praticamente um porto
lunar perfeito por ficar quase no equador da Terra.
Durante o ano de 1977, uma corrida mortal e não-visível esteve em
desenvolvimento para ver quem conseguiria ter primeiro uma arma operacional de
Feixe de Partículas: os Rockefellers (EUA), na sua base secreta lunar; ou a
União Soviética, na órbita da Terra. Em 17 de julho de 1977, um grande satélite
soviético, chamado Cosmos 929, foi lançado. Ele espantou os observadores de
satélites por causa de seu estranho comportamento com sinais de rádio. A
maioria dos observadores concluiram que ele era não-tripulado, por não foi
detectada qualquer comunicação verbal vinda dele; mas ele era tripulado! Ele
era um satélite duplo, consistindo de um módulo de comando e um módulo separado
que era uma arma de feixe de partículas. Todas as comunicações entre a
tripulação do Cosmos 929 e a rede de rastreamento soviética era feita por
feixes modulados de laser, que não podia ser detectado por ninguém que não
estivesse diretamente no percurso do feixe óptico. O feixe de partículas é uma
arma mais espantosa do que as bombas atômicas e de hidrogênio.
Enquanto isso, os astronautas americanos na Lua trabalhavam em um ritmo
acelerado para tentar colocar sua instalação do feixe de partículas no status
operacional. No início de setembro de 1977, a primeira unidade de feixe de
partículas na Lua estava sendo montada. Alguns dias mais tarde, a tripulação do
Cosmos 929 testou sua unidade de feixe de partículas atirando no espaço vazio,
para ver se ela funcionava corretamente. E ela funcionou! O passo seguinte foi
testar o feixe contra um alvo: o alvo escolhido foi um satélite espião dos EUA,
quando ele passava sobre o Observatório Petrozavodsk, ao leste do sul da
Finlândia. O Cosmos 929 estava cerca de 1.000 milhas ao sul, próximo ao Mar
Negro, no dia 20 de setembro de 1977, e a Lua estava no outro lado da Terra. A
equipe americana da base lunar, portanto, não tinham condições de observar este
teste. Auxiliado por computadores, o Cosmos 929 mirou e atirou: o satélite
americano transformou-se em uma imensa bola de fogo de luz (confundida como um
UFO por muitos observadores).
No dia 26 de setembro de 1977, o pessoal americano na base lunar secreta dos
Rockefeller, alojada na Cratera Copérnico, estava quase pronto. O Feixe de
Partículas deles estava quase operacional - mas eles estavam um pouco
atrasados. No final desse dia, a União Soviética começou a bombardear a base
lunar com um feixe de partículas de nêutrons. Durante toda a noite, e durante
todo o dia seguinte (27 de setembro de 1977) a base lunar foi bombardeada sem
piedade com radiação de nêutrons igual àquela produzida por uma bomba de
nêutrons; e naquela noite, quando os americanos olhavam para a Lua cheia
pacífica no céu, conhecida com a Lua da Colheita (Harvest Moon), os últimos
poucos americanos na Lua estavam morrendo pela radiação de nêutrons. Os Estados
Unidos da América tinham acabado de perder a Batalha da Lua da Colheita.
Em 1945, os EUA tornaram-se a primeira nação da Terra a usar uma espantosa nova
super-arma, a Bomba Atômica; agora (1977), a União Soviética ganhou a corrida
para chegar a uma nova super-arma - o Feixe de Partículas, que mostrou-se mais
decisiva hoje do que a Bomba Atômica em 1945.
No mesmo dia, terça-feira de 27 de setembro de 1977 (em que os EUA perderam a
Batalha da Lua da Colheita), o ministro das Relações Exteriores Soviético
Andrei Gromyko deu um ultimato aos EUA em um discurso nas Nações Unidas. Nesse
discurso ele exigiu que um novo acordo de limitação de armas nucleares fosse
firmado "sem perda de tempo". A maioria das pessoas não reconheceu
isso como um velado ultimato, mas os Rockefellers entenderam o recado. Gromiko
acrescentou que a União Soviética estava pronta para suspender os testes
nucleares subterrâneos por um período, mesmo se outros países não o fizessem. A
razão dissa afirmação, que surpreendeu a todos, é que a arma de Feixe de Partículas
suplanta todas as armas nucleares na linha de frente dos armamentos soviéticos.
Naquela noite, uma reunião noturna não-usual com o presidente Jimmy Carter foi
acertada às pressas, na Casa Branca, por exigência de Gromiko. Atendo-se aos
pontos essenciais, eis o que Gromiko disse a Carter e ao Secretário de Estado
Cyrus Vance na noite da Lua da Colheita - 27 de setembro de 1977: Nós, a
União Soviética, destruímos hoje a base lunar americana, que os seus
patrocinadores (os Rockefellers) planejavam usar contra nós na guerra que vem.
Agora somos nós que estamos no comando; e agora, nós obrigaremos vocês a uma
guerra que vocês têm trabalhado duro para fazer acontecer. A guerra agora será
travada nas nossas condições, não não suas; e vocês não darão qualquer indício
público de nada disso aqui informado. Se vocês não cumprirem isso, eu estou
autorizado a informá-los que vocês e seus patrocinadores perderão seus status
na América assim como suas vidas.
No dia seguinte (28.09.1977), uma enorme frota de submarinos soviéticos começou
a se mover do Mar Barents e do Mar de Okhotsk, para respectivamente as costas
leste e oeste dos Estados Unidos (que já possuía centenas de mísseis atômicos
posicionados nas costas marítimas dos EUA e inúmeras bombas atômicas e de hidrogênio
plantadas junto às barragens de rios e lagos em todos os estados daquele país,
facilitado pelos Rockefellers, que até esta data eram aliados dos soviéticos,
antes da Batalha da Lua da Colheita).
No dia seguinte (29.09.1977) o programa espacial dos EUA começou a ter
problemas: pela segunda vez em duas semanas, após muitos anos de lançamentos
impecáveis, um foguete americano abruptamente explodiu durante o lançamento
(algo facilmente implementado com uma arma de feixe de partículas). Este
foguete, um Atlas Centauro, estava levando um importante satélite de
comunicações para ser estacionado sobre o Oceano Índico.
No dia seguinte (30.09.1977), Gromiko volta para Moscou e as atividades do
Centro Espacial da NASA em Houston relacionadas com a Base Lunar Americana
foram encerradas. Neste dia já estavam em órbita dois satélites matadores
soviéticos, da classe Cosmos 929, equipados com feixe de partículas (para
eliminar satélites espiões americanos). No dia 29 de outubro de 1977 já eram
oito! E a União Soviética está eliminando (em 1977!) um a um todos os satélites
estratégicos (espiões) americanos, criando grandes bolas de fogo sobre a
Rússia, como comentado anteriormente (com relação ao primeiro satélite espião
eliminado com esta arma). O vovô de todas essas bolas de fogo apareceu na noite
de 18 de outubro de 1977 sobre os Estados Unidos: era a explosão no ar da
Estação Espacial Americana de 85 toneladas conhecida como SKYLAB, lançada 4
anos atrás, que chegou ao fim espetacularmente nas mãos de um Interceptador
Soviético da classe Cosmos.
Em 29 de setembro de 1977, apenas dois dias após a Batalha da Lua da Colheita e
do ultimato de Gromiko a Jimmy Carter, a União Soviética lançou a Estação
Espacial Salyut 6. Este foi o mesmo dia que o foguete Atlas Centauro tornou-se
o segundo foguete americano, em duas semanas, a explodir durante o lançamento.
A colocação em órbita do Salyut 6 sinalizou o começo da primeira missão
tripulada soviética para a Lua.
Em 9 de outubro de 1977, o Soyuz 25 foi lançado com uma tripulação de dois
homens para ligar-se com a Salyut 6, para acoplar um propulsor lunar (já
disponível na Salyut 6) e seguir viagem para a Lua. No dia 16 de outubro de
1977, após entrar na órbita lunar, a tripulação da Soyuz 25 destacou um pacote
de retransmissão de rádio e deixou ele em órbita lunar enquanto eles desceram à
superfície lunar. Assim como os americanos chamados Armstrong e Aldrin
tornaram-se os primeiros seres humanos a pisarem no lado próximo (o lado
visível da Terra) da Lua, dois russos chamados Kovalyonok e Ryumin tornaram-se
os primeiros a aterrisarem no lado afastado (o lado invisível da Terra) da Lua,
na Cratera Júlio Verne. A União Soviética está agora (1977) trabalhando
rapidamente para fazer a mesma coisa que o governo controlado dos Estados
Unidos tentou fazer: estabelecer uma base com armas de feixe de partículas na
superfície da Lua.
A operação agora (1977) em andamento na Cratera Júlio Verne é estritamente uma
etapa intermediária. O lado oculto da Lua está sendo usado puramente como um lugar
seguro, já que lá todos os preparativos preliminares podem ser feitos sem
nenhuma chance de observação ou retaliação pelos Estados Unidos. O plano é
montar tudo que é necessário para uma instalação inicial de um Feixe de
Partículas - incluindo equipamento, grupo de astronautas, equipamento de
suporte de vida, etc. - em um local seguro no lado oculto. Em seguida, foguetes
serão usados para transportar tudo para a localização desejada no lado visível
da Terra, rapidamente e tudo de uma vez. No dia 27 de outubro de 1977,
cosmonautas russos adicionais se juntaram à tripulação da Soyuz 25, na Cratera
Júlio Verne, trazendo componentes da arma de feixe de partículas (Particle
Beam).
Dia 9 de outubro de 1977, o ministro britânico das Relações Exteriores David Owen
foi de Londres para Moscou para formalizar a capitulação da Grã-Bretanha. No
dia 14 de outubro de 1977 foi a vez dos Estados Unidos da América capitularem
para a União Soviética (usando canais intermediários) .
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Category: Historia Verdadeira |
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